A história de Peterson Rossi, de 9 anos, com o método Kumon, iniciou dois dias antes do começo oficial do distanciamento social. Cursando o 5º ano do Ensino Fundamental e apresentando dificuldades nos estudos o aluno estava muito desmotivado porque não conseguia acompanhar a turma na escola.
Peterson possui um transtorno chamado dislexia, que afeta habilidades básicas de leitura e linguagem, prejudicando bastante o processo de alfabetização. O aluno ainda não conseguia ler, o que levou sua mãe a matriculá-lo no Kumon de Português.
Com apenas dois meses de Estudo no Lar, a mãe de Peterson, Valéria Ana, já relata como o Kumon pode ajudar imensamente as crianças a explorarem seu máximo potencial. Valéria conta que, hoje, o filho está super animado com as aulas e muito feliz por conseguir entender o que está escrito nos livros.
"As mudanças foram nítidas! Hoje o Peterson tem mais autonomia, lê e escreve muito bem, e a sua autoestima melhorou incrivelmente". Valéria Ana, mãe de Peterson.
Os resultados obtidos em um período tão curto foram tão surpreendentes que Valéria decidiu estendê-los à irmã de Peterson, Talita. Ela tem 17 anos, está no Ensino Médio e, por conta do distanciamento social, ficou preocupada em perder o ano de estudos. Vendo todo o desenvolvimento do irmão, Talita quis fazer o Kumon de Matemática e está adorando.
Segundo Valéria, o Kumon está fazendo toda a diferença para a família e literalmente salvando o ano escolar de Peterson e Talita. Isso porque, mesmo diante da preocupação legítima que a escola regular demonstra em efetuar as atividades da melhor forma possível, a mãe diz perceber que a instituição foi pega de surpresa e está com dificuldades em adaptar os estudos a um modelo remoto.
Estudo no Lar
Como ressaltamos bastante por aqui, o Kumon já nasceu com a filosofia e vocação para o Estudo no Lar, proporcionando um método de estudo que se adapta perfeitamente a este momento difícil pelo qual tantas famílias e alunos estão passando.
"Estou muito satisfeita com o Kumon. Pensei que não daria conta porque trabalho fora, trabalho em casa e também tenho que dar assistência para eles nas lições. Mas o método sempre traz uma forma atraente de estudar, que junto à atenção e dedicação da orientadora contribui muito para que não tenhamos problemas.” Valéria Ana, mãe de Peterson e Talita.
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