Quem disse que o método Kumon é só para crianças? A paulista Cecy, de 65 anos, estuda Português e Inglês e adora! Ela é a prova de que pessoas de todas as idades podem se beneficiar do prazer de aprender no próprio ritmo e conquistar seus objetivos. Mais que isso, Cecy usa os exercícios do Kumon como forma de exercitar o cérebro para prevenir ou melhorar as funções cognitivas de idosos afetados com Alzheimer. Vamos conhecer melhor a história dela?
Levou um tempo, mas ela conquistou seu objetivo!
Tudo começou lá pelos idos da década de 1970 ou 1980, quando Cecy leu uma matéria em uma revista sobre a chegada do método do professor Toru Kumon ao Brasil. Ela ficou interessada, mas, como morava em uma comunidade a 60 km do centro de Brasília, achou que só haveria unidades em São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná.
Há cerca de doze anos, Cecy sentiu novamente vontade de estudar. Mas, como ela estava na casa dos 50 anos, achava que não conseguiria acompanhar o ritmo dos mais jovens. Em vez de adiar mais uma vez seus planos em busca do conhecimento, ela foi até a unidade do bairro do Belenzinho, em São Paulo, e fez sua matrícula no Kumon. Um ano depois ela precisou mudar de unidade e, finalmente, abandonar os estudos para cuidar da casa e mais quatro crianças.
Mas Cecy, como já deu para perceber, não desiste fácil dos seus sonhos. No início do ano passado ela finalmente voltou a estudar no Kumon. Ela escolheu Inglês porque queria assistir aos filmes sem precisar de legenda e sonhava em viajar para o exterior. Em novembro, ela resolveu se matricular também na matéria de Português. Hoje, ela é orgulhosamente mais uma aluna do método Kumon, e realizou o objetivo que vinha buscando havia tantos anos. Parabéns, Cecy!
"Vale a pena estudar pelo Kumon, sempre! Tenho flexibilidade para fazer as lições no horário em que quiser e também aprendo muito com os textos ao fazer os exercícios. Sempre indico para outras pessoas em todas as áreas."
- Cecy