Previdência privada, imóveis, a tradicional caderneta de poupança. Existem inúmeras maneiras de assegurar um futuro mais tranquilo para seus filhos. Porém, nenhuma delas se compara ao investimento mais importante que os pais podem fazer: o investimento em educação. O próprio professor Toru Kumon, criador do método, dizia que “proporcionar uma sólida capacidade de estudos às crianças é mais significativo do que deixar uma herança.”
Elaine Bahlis Moreira, assina embaixo dos ensinamentos do professor. Mãe de Martina, de 8 anos, e Luiz Arthur, de 5, ela tem a alegria de poder acompanhar a evolução que os estudos pelo Kumon estão promovendo na vida dos filhos, e valoriza a importância deste crescimento para o futuro de ambos.
Mesmo antes das crianças nascerem, Elaine já desejava que fizessem Kumon, e não perdeu tempo: ela e o marido cantavam canções e conversavam bastante com os filhos quando eles ainda estavam na barriga, para estimulá-los.
“Tive a oportunidade de acompanhar de perto o trabalho dos orientadores e ver a evolução de muitos alunos que iniciavam os estudos ainda na pré-escola. Desde aquela época pensava que, quando tivesse filhos, faria o possível para que tivessem a oportunidade de se desenvolver por meio do método Kumon.” Elaine Bahlis.
Estímulo que vem de berço.
Durante a gestação, Martina e Luiz Arthur já começaram a entrar em contato com as técnicas de aprendizado do Kumon. Nada mais natural que, depois de nascerem, eles continuassem sendo estimulados pelos pais. Entusiasmados com o incrível presente que é o conhecimento, Elaine e o marido continuaram com as canções, acrescentando quebra-cabeças simples e leituras de livros antes de dormir às atividades.
Como não poderia deixar de ser, os filhos adquiriram um enorme gosto pelo conhecimento. Com 4 anos, Marina disse que gostaria de aprender a ler. Os pais a matricularam em uma unidade, nas disciplinas de Português e Matemática, e a jovem aluna adorou. Segundo a mãe, ela fazia as tarefas se divertindo, como em uma brincadeira, e rapidamente se desenvolveu. E não foi só ela. Ao ver a irmã mais velha realizando as atividades em casa e recebendo medalhas de aluna adiantada, Luiz Arthur ficou motivado e também quis estudar. Por escolha própria, aos 4 anos, ele começou a fazer Inglês. De incentivado a incentivador, Luiz Arthur foi acompanhado por Martina, que também passou a estudar a disciplina.
Apesar de observar como a experiência com cada criança é diferente, Elaine enxerga um ponto em comum no aprendizado dos filhos. Ambos estão sendo bem preparados, estão mais concentrados, tem um vocabulário grande para a idade de cada um deles, dedicam-se às atividades até o final e gostam e ser desafiados. Ou seja: estão adquirindo uma postura que vai prepará-los para qualquer necessidade ou vontade que tiverem na vida. Para Elaine, saber que está investindo no futuro dos filhos é o mais importante.
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