Durante o período de distanciamento social, muitos pais se perguntavam e ainda perguntam como manter o ritmo de estudos e a aprendizagem do meu filho de forma remota? A solução, em diversos casos, foi encontrada no método Kumon.
João Batista conheceu o Kumon por meio de indicações de outros pais e de amigos. Sua filha, Giovana, de 4 aninhos, foi matriculada no início da pandemia. Desde os primeiros dias de Kumon, o pai afirma notar um desenvolvimento intelectual perceptível por parte da menina, que estuda Português, Inglês e Matemática e vem se desenvolvendo bastante com o estudo remoto. Para João Batista, ao contrário do modo convencional do colégio, o método está sendo importante para acelerar o conhecimento e o raciocínio da filha de forma intensiva.
João Batista conta que ele e a esposa sempre comentam com outros pais sobre a satisfação que estão tendo com o desenvolvimento de Giovana no Kumon, não só no aprendizado, mas também na desenvoltura e concentração que ela passou a ter para manusear sozinha os livros e o smartphone durante o atendimento remoto.
“Como pai, é importante ver esse desenvolvimento e sentir que minha filha não está ficando atrasada nos estudos durante a pandemia, o que poderia causar uma necessidade de readaptação futura com a rotina escolar e de estudos.” João Batista Bandeira Garcia, pai de aluna do Kumon.
A unidade onde Giovana faz Kumon já retomou o atendimento presencial, seguindo todos os protocolos de segurança, mas mesmo assim João Batista preferiu manter a filha no atendimento remoto. Segundo ele, Giovana teve uma excelente adaptação a esta maneira de estudar, conseguindo fazer as aulas sozinha e interagindo muito bem com a orientadora, sem perder a concentração.
O pai completa dizendo que o atendimento remoto também facilita a vida dos demais membros da família, já que ele e a esposa trabalham, o que torna o deslocamento até a unidade durante o expediente uma tarefa mais complicada. Além disso, João Batista deseja que a filha se adapte 100% a esta forma de estudo. Ele acredita que o distanciamento social pode se tornar cada vez mais frequente e normal a partir de agora, e também procura expor a filha o mínimo possível aos riscos do Covid-19.
Para João Batista, o sentimento de ver a filha desenvolvendo o aprendizado intelectual de forma disciplinada e organizada é o melhor possível. O pai vê esta satisfação também na filha, que está aprendendo a falar várias palavras em inglês, descobrindo o mundo das palavras e números e recebendo elogios e incentivos por isso. Para João Batista, isto é algo sensacional.
“Sinto que estou mostrando para Giovana o potencial que ela tem através dos estudos, sem sobrecarregar a infância ou a rotina dela.” João Batista Bandeira Garcia, pai de aluna do Kumon.