Na Universidade de Harvard, venho desempenhando dois projetos no Departamento de Saúde Ambiental da Escola de Saúde Pública. Ambos estão relacionados ao estudo do impacto da deficiência de certos minerais na absorção de nutrientes. As pesquisas são promissoras, o que tem me deixado bastante empolgado.
Contudo, apesar de toda essa animação, é necessário pontuar que há, também, muito trabalho duro e diversas dificuldades pelo caminho. Como exemplo, nesta última semana, enfrentei um grande desafio: meu colega de trabalho viajou e eu fiquei responsável pelo encaminhamento dos dois estudos. Em termos práticos, isso significou que além de performar todos os experimentos, precisei fazer as análises e discutir os resultados sozinho com meus professores.
Certamente essa situação me exigiu um senso de responsabilidade imenso e uma capacidade de organização de rotina sólida. Sem dúvidas, essa situação requereu de mim habilidades que foram desenvolvidas durante todo o meu desenvolvimento acadêmico, como a autoconfiança e o autodidatismo. Esse desenvolvimento foi construído não apenas na faculdade e no colégio, mas, também, na escola de Inglês do Kumon e, principalmente, pelo método Kumon de estudo, que me permitiu um aprimoramento pessoal nos mais diversos campos, do raciocínio lógico ao pensamento crítico, do básico para a vida.
Além disso, o método Kumon ajuda a desenvolver a disciplina e o hábito de estudos, a concentração.