Quem faz Kumon sabe bem como as características de estudo individualizado trazem inúmeros benefícios, ainda mais, neste contexto tão complexo. E quem está começando agora tem a oportunidade de comprovar rapidamente esta afirmação. É o caso do aluno Pedro Kato, de 7 anos, que iniciou o Kumon de Matemática há apenas um mês. A matrícula e teste diagnóstico foram realizados de forma remota, assim como os estudos, que começaram no dia seguinte à avaliação.
Apesar do pouco tempo de estudos pelo Kumon, Alexandre, pai de Pedro, conta que está muito satisfeito com os resultados que estão obtendo. Ele diz que o filho já consegue fazer algumas contas de cabeça de forma rápida e precisa, e que o método também o ajudou a se dedicar mais às tarefas.
Os benefícios não param por aí. Segundo Alexandre, desde a primeira série Pedro pega o lápis de forma errada, e os pais não conseguiam mudar isso. Ele conta que, quando o filho estava fazendo as atividades com a orientadora, de forma remota, ela comentou que no Kumon é necessário marcar o tempo dedicado às tarefas, e que a forma de pegar o lápis poderia atrapalhá-lo.
Após este episódio, Pedro corrigiu imediatamente a situação. Incrível como uma criança pode desenvolver seu potencial, não é mesmo?
Estudo individualizado que promove a autoconfiança
Alexandre também foi aluno do Kumon, e por isso conhece na prática os benefícios do método. Assim, é natural que ele tenha matriculado Pedro não somente para que o filho desenvolva sua capacidade de cálculo, mas também a disciplina, postura autodidata, concentração e autoconfiança. E os resultados estão vindo rapidamente. Em apenas um mês, o pai nota que o filho se sente mais confiante para responder às questões, tanto nas aulas a distância do colégio quanto no estudo remoto do Kumon, e sabe o momento em que deve realizar suas atividades, tornando-se mais responsável sobre sua própria disciplina e organização.
“O Kumon é mais do que o estudo de Matemática, Inglês, Português, Japonês, ele traz valores para a criança, desenvolve a autonomia, confiança, atenção, uma série de características além do conhecimento específico que ela está adquirindo.” Alexandre, pai de Pedro.