Antes de ser aluna do Kumon, Luciane Moreto foi aluna de escola pública. Aos 8 anos, ela começou a apresentar dificuldades em aprender matemática.
Os erros e a lentidão eram comuns em operações de subtração e adição, e com a multiplicação tudo se tornou ainda mais complicado.
Quando chegaram às operações de divisão, foi o que faltava para dar a início ao que ela chama de uma sofrida jornada que se estenderia até a fase adulta.
Como se não bastassem os desafios proporcionados pela matéria, Luciane ainda teve uma professora que gritava com ela e a humilhava diante dos colegas, criando medo, angústia e uma vergonha enorme na jovem aluna. Esta situação fez com que as dificuldades só aumentassem, pois ela perdeu algo essencial ao aprendizado: a confiança em si mesma.
Esta péssima relação entre Luciane e a matemática durou até a fase adulta, quando conheceu o Kumon. Ela conta que tinha 20 anos quando viu um anúncio sobre o método que chamou sua atenção imediatamente. Após algum tempo ela tomou coragem e se dirigiu até a unidade. Foi um verdadeiro divisor de águas.
Após fazer o teste de avaliação, Luciane começou a estudar o Kumon de Matemática pelo nível A, um dos estágios iniciais. Seu desejo era refazer toda a matéria e aprender de verdade.
Mas ela acabou indo bem mais longe. Luciane não só superou suas dificuldades com a matéria, como também se tornou aluna concluinte de Português, foi auxiliar na unidade, se formou em Administração de Empresas e, atualmente, trabalha na Irlanda, em uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. E o mais importante: recuperou a confiança em si mesma e o prazer em aprender.
As dificuldades deram lugar à felicidade
O método Kumon foi responsável por uma imensa mudança na vida de Luciane e em sua relação com os estudos. Como ela não tinha autoconfiança, evitava se expor na frente de outras pessoas, algo que acontece em uma sala de aula comum. Assim, com a ajuda da orientadora, preparada para identificar dificuldades que vão além da matéria, Luciane foi aprendendo aos poucos, avançando nos estágios e motivando-se, reconstruindo sua autoconfiança.
Ao iniciar a faculdade de Administração de Empresas, ela já estava em um nível avançado do Kumon de Matemática, estudando limites e derivadas.
A matéria logo se tornou uma de suas preferidas do curso, e acompanhar as aulas virou algo prazeroso. Notas altas, como 9 e 10, tornaram-se algo comum para ela. E a vergonha, medo e falta de confiança deram lugar à satisfação pessoal e felicidade.
“Todos os meus colegas me perguntavam de onde vinha a minha facilidade com a matéria. Minha resposta era sempre: faça Kumon e você vai aprender como eu. As pessoas passaram a me olhar com admiração e aquilo me fazia muito bem.” Luciane
Luciane diz que sua história com o Kumon nunca vai acabar, já que o método mudou definitivamente o mundo dela.
Então, ela fez questão de levar isso para o mundo. Luciane considera-se uma embaixadora do método, divulgando seus benefícios por onde quer que passe. Há 9 anos, Luciane foi morar na Irlanda e teve a oportunidade de trabalhar em uma unidade do Kumon por 2 anos.
Lá, ela pode compartilhar toda sua experiência, tanto como estudante quanto como assistente de sala, com crianças de diferentes nacionalidades.
A experiência foi tão enriquecedora que, segundo ela, é uma das mais importantes de seu currículo. Hoje, Luciane continua frequentando a unidade de Dublin aos sábados para atuar como auxiliar, pois estar neste ambiente é algo que a agrada muito.
“Meu amor e minha gratidão pelo Kumon e meus orientadores são eternos. Por meio de um método tão simples e eficaz, consegui aprender matemática e reestabelecer minha confiança, podendo seguir em frente feliz. Aplico o Kumon em muitas coisas que faço até hoje em minha vida, seja na parte de educação ou profissional.” Luciane
Luciane e seus orientadores Neuza e Shinobu - na Unidade em Santo André