Existem diversos momentos valiosos para se compartilhar em família – viajar, jantar, celebrar uma conquista. E, por que não, estudar? Na família de Flávia Garcia da Silva, estudar e ampliar o conhecimento se tornou algo comum a todos!
A ligação entre a família de Flávia e o Kumon começou com o filho Igor. Após demonstrar grande interesse pela cultura japonesa, ele começou a comprar revistas e a estudar sozinho. Ao ver tanta determinação, a mãe não perdeu tempo e o matriculou no Kumon de Japonês. Igor concluiu o Nihongo, que é o primeiro nível de Japonês para brasileiros, e agora, com 22 anos, estuda o nível mais avançado, chamado Kokugo.
A outra filha de Flávia, Maria Fernanda, foi matriculada no Kumon por razões um pouco mais objetivas. A mãe conta que ela estava apresentando muita dificuldade para acompanhar a disciplina de matemática na escola, e não conseguia manter uma boa rotina de estudos. Hoje, Maria Fernanda é concluinte do Kumon de Português e continua estudando Kumon de Inglês e Matemática. E o mais importante: segundo a mãe, o Kumon trouxe para a filha a disciplina que ela precisava, aprendendo a administrar melhor o tempo de estudo.
Vicente, o filho mais novo de Flávia, hoje tem 3 anos. Ele faz Kumon desde que tem um mês de vida! Durante a gravidez, Flávia conta que um exame apontou a possibilidade de que o bebê tivesse Síndrome de Down. Conversando com uma amiga, que é orientadora do Kumon, ela decidiu que, independentemente de ter ou não a síndrome, Vicente seria um garoto bastante estimulado. E assim foi feito! Mesmo contrariando o diagnóstico inicial, ele foi matriculado desde muito cedo. Segundo a mãe, o maior benefício é que ele se tornou uma criança que desde cedo respeita e acata obrigações, sem que isso seja um fardo.
Diante de tantas experiências positivas, Flávia decidiu se matricular também no Kumon. Ela já havia feito um curso de inglês na adolescência, mas queria muito voltar a estudar. Assim, ela pode comprovar ainda mais de perto os resultados de um método de estudos focado na disciplina e no autodidatismo: aos 42 anos, Flávia concluiu o Kumon de Inglês!
“Estudar pelo método Kumon é notar, muito claramente, que o conhecimento é uma questão de mérito. Se você se esforçar e não desviar o foco, o resultado aparecerá.” Flávia, mãe de alunos e aluna concluinte do Kumon.
Mantendo o hábito de estudos durante a pandemia
Flávia conta que a família já passou por vários momentos e fases durante o período de distanciamento social, e que todos estão se beneficiando do hábito que a disciplina nos estudos traz. Não é fácil, claro, até porque Igor e Maria Fernanda estão tendo aulas da universidade e da escola, o que demanda muitas horas em frente ao computador. Mas, ela afirma, tudo o que foi trabalhado com eles durante os estudos no Kumon os capacita para organizar os próprios horários e priorizar as sua atividades.
Segundo a mãe, o principal desafio continua o mesmo, independente de pandemia: estudar para melhorar como pessoa. Em sua família, o estudo é visto como a principal ferramenta para a expansão dos horizontes do ser humano.
“Sempre digo que o Kumon é um método quase homeopático. Ele não vai trazer benefícios imediatos. É preciso uma pequena dose diária, com determinação e um olhar à frente, para perceber que os frutos surgirão e serão colhidos por toda vida.” Flávia, mãe de alunos e aluna concluinte do Kumon.