Hermann Windich viveu por quatro anos na Alemanha. Quando sua família se mudou, ele tinha apenas 2 anos de idade e ainda não sabia falar, nem escrever. O pequeno cursou toda a educação infantil na Alemanha e foi alfabetizado em alemão, mas quando voltou ao Brasil, teve dificuldade para aprender o português.
Por ter sido alfabetizado em alemão, Hermann teve dificuldade na pronúncia do nosso idioma, principalmente com os fonemas, pois não conseguia pronunciar corretamente as palavras. Sua mãe, Luciana, resolveu procurar ajuda, e foi a uma unidade do Kumon, sendo uma das franquias de cursos de idiomas, para conhecer um pouco mais sobre o Método . Além do Kumon, Luciana também pretendia procurar uma fonoaudióloga para ajudar o filho a se desenvolver com mais facilidade.
“Quando fui bater um papo com a orientadora, a ideia era matricular meu filho somente na Matemática, mas, explicando a dificuldade do Hermann com a pronúncia, ela disse que seria interessante ele estudar também Português, e fez um pedido: que eu não procurasse, ainda, uma fonoaudióloga, pois com o Kumon de Português seria possível ajudar o Hermann na pronúncia. Confesso que fiquei em dúvida: será que o Kumon de Português seria suficiente?”.
Para surpresa de todos, em menos de um mês estudando pelo método Kumon, Hermann aprendeu a pronunciar as palavras em português, por causa do exercício de leitura em voz alta e leitura de livros que fazem parte da rotina de estudos do Kumon de Português.
Os pais de Hermann são muitos participativos em sua educação: “Nós o incentivamos a ler. Em casa, sempre lemos muito. O programa de sábado é ir a sebos ou livrarias para que Hermann possa escolher o que mais lhe agrada. Antes, nosso filho gostava de gibis; hoje, ele gosta de ler livros de séries”.
Uma atividade que ajuda Hermann em seu desenvolvimento até hoje é a leitura. Luciana e o marido costumam acompanhar o filho nas lições de casa do Kumon, e, na disciplina de Português, cada lição indica um livro para leitura. “Nas lições do Kumon, sempre vem um trechinho do livro e, no final, uma frase perguntando ao aluno o que será que aconteceu no fim daquele livro. Aproveitamos para ler com nosso filho a história de que mais gostamos, e isso o ajuda muito em seu desenvolvimento. ”
Assista o depoimento de Luciana sobre o desenvolvimento de seu filho: