Muitas vezes, o segredo para o desenvolvimento de uma criança reside em apenas uma palavra: motivação. Porém, as coisas não são tão simples assim, já que cada criança sente-se motivada por razões distintas.
Um bom exemplo são as irmãs Maria Júlia (17) e Maria Antônia (9). Apesar de terem tido as mesmas oportunidades de estudo, cada uma seguiu caminhos muito diferentes em relação ao aprendizado.
Maria Júlia foi alfabetizada pelo método Kumon e é aluna concluinte de Português. Ela também fez Kumon de Matemática e sempre foi muito bem na matéria, participando inclusive de Olimpíadas.
Já que o plano deu certo com a primeira filha, os pais decidiram fazer o mesmo com Maria Antônia. Mas as pessoas são diferentes. A segunda filha tinha muitas dificuldades com a Matemática, não conseguia se concentrar e tinha uma relação, segundo a mãe, Mariana Santana Lucas Lima, de “amor e ódio” com os deveres de casa. Ao contrário da irmã, que, quando faz algo, esforça-se para tirar nota máxima, Maria Antônia não pensa desta forma e não é tão competitiva.
Mesmo assim, com tantas diferenças, Maria Antônia está indo muito bem na matéria, graças ao Kumon. O que elas têm em comum, então? A motivação, que as levou a se desenvolver de forma incrível.
O acompanhamento dos pais é fundamental
Quando Maria Júlia começou a demonstrar interesse por estudar, aos 5 anos, os pais procuraram saber mais sobre o método Kumon e matricularam a filha. A trajetória da aluna foi incrível. Mesmo não concluindo o curso de Matemática, ela desenvolveu diversas habilidades e passou a participar de muitas Olimpíadas. Por tudo isso, Maria Júlia sempre teve bolsa integral na escola onde estuda e, devido aos excelentes resultados que vinha apresentando e a seu potencial, foi escolhida pela orientadora para ser monitorada por um estudo do Kumon.
Quando Maria Antônia fez 5 anos, os pais seguiram o mesmo caminho da filha mais velha e a matricularam em Matemática. Mas ela tinha um perfil diferente, o que se refletiu em muitas dificuldades com a matéria. Assim, quando o distanciamento social começou, a orientadora ficou preocupada. Afinal, se na unidade ela estava apresentando dificuldades, em casa e diante de toda a situação isto poderia se agravar. Mas o que aconteceu foi bem diferente.
Como Mariana passou a ficar em casa devido ao home office, pode ser uma parceira da filha. Monitorava as aulas remotas, acompanhava, apontava as dificuldades e auxiliava a filha a manter o foco. Assim, Maria Antônia começou a evoluir melhor nos estudos, até que foi selecionada pra ser monitorada pela equipe do Kumon. Neste momento, ela se sentiu muito valorizada. Maria Antônia ficou tão feliz que deu uma guinada e deslanchou na matéria, passando a dominar a multiplicação e a divisão e desenvolvendo um cálculo mental fantástico… Segundo a orientadora, surgiu ali uma nova Maria Antônia.
“Quando os pais estão ali, cobrando, incentivando, elogiando e educando, tudo muda. Isso faz a diferença.”
Mariana Santana Lucas Lima, mãe de alunas do Kumon.
Como você pode perceber, o apoio dos pais e as diferentes formas de valorização, sejam Olimpíadas ou ser escolhida para um estudo, são fatores fundamentais para motivar a criança a atingir seu máximo potencial.
Mesmo sendo tão diferentes, as duas irmãs encontraram no Kumon um método que respeita sua individualidade, permitindo que cada uma aprenda no seu ritmo. Ou seja, apesar de todas as diferenças, o resultado desta forma de estudos é um só: mais autonomia, confiança e conhecimento.
SEU FILHO MERECE UM MÉTODO DE ESTUDOS QUE RESPEITE SUA INDIVIDUALIDADE E PERMITA APRENDER NO PRÓPRIO RITMO.
Para saber mais, visite uma unidade do Kumon!