O Kumon já mudou a vida de muita gente. No caso do Arthur Dias Mourão, de 9 anos, essa mudança representou uma verdadeira história de superação. Apesar de a mãe do Arthur ser professora, ele não sabia ler até o 2º ano do Ensino Fundamental. Por causa disso, não conseguia acompanhar sua turma. A mãe, claro, estava frustrada por ser educadora e não conseguir ajudar o filho. Até que o Kumon surgiu na vida deles. Era o início de uma grande reviravolta! Quem diria que, em dois anos, Arthur se tornaria um amante da leitura e lançaria o próprio livro?
Arthur recebe um troféu após apresentar seu livro na FESTMUND
Kumon
para a alfabetização
A
história do Arthur é parecida com a de muitas crianças. Ele já estava iniciando
o 2º ano do Ensino
Fundamental e ainda tinha dificuldades no desenvolvimento da leitura e da escrita,
caligrafia ruim, letra ilegível, dificuldade de concentração, desinteresse e, graças
ao desenvolvimento dos colegas de classe, autoestima baixa.
Djenane
de Oliveira Dias, mãe do Arthur, conta que a sobrinha, hoje com 18 anos, também
teve dificuldades no desenvolvimento da leitura e da escrita. A irmã matriculou-a
no Kumon, e o resultado foi maravilhoso! A sobrinha de Marcos, pai do
Arthur, também foi aluna do Kumon e sempre relatou facilidade em acompanhar
as aulas. Hoje ela cursa Medicina. Com tantos exemplos, não levou muito
tempo para o método ganhar credibilidade dentro da família.
"Tive
a feliz ideia de levá-lo para uma avaliação no Kumon, onde fomos muito bem
acolhidos. Na avaliação, constatamos que a autoestima devia ser o ponto inicial
a ser trabalhado. Mesmo estando no 2º ano, começamos com os livrinhos de palavras e imagens.
Trabalhamos muito e com muito empenho para que o Arthur pudesse se sentir
seguro e capaz. Hoje ele é outra criança, cresceu em muito aspectos e continua
se desenvolvendo a cada dia."
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Djenane, mãe do Arthur
O
início de uma história como escritor
Um dia, a professora do Arthur pediu aos alunos que escrevessem sobre o que queriam ser quando crescessem. O menino, em sua empolgação, em vez de contar que queria ser escritor, começou a escrever o próprio livro: a história de um livro falante! Ele falava tanto sobre isso que os pais se interessaram em saber mais, incentivando o menino.
Assim
nasceu, de forma caseira, o livro Marcos e seus livros. Um aluno de uma
das tias do Arthur fez as ilustrações, e os pais imprimiram cerca de dez cópias.
Tudo simples, para manter acesa a chama na cabeça do menino.
Eles
não contavam com o fato de que a tia do Arthur, com dois livros lançados, se
ofereceria para apresentar a obra do menino na 6ª edição do FESTMUND, festival na praia
de Mandaú em que são apresentados novos artistas, músicos, atores e escritores.
Arthur pôde contar sua história no palco do festival, recebendo um troféu e tornando-se
o escritor mais jovem do Clube de Autores.
"No
Kumon, o ensino é feito com paciência e amizade das professoras. Gosto muito de
ser aluno do Kumon. Quero ficar lá por muito tempo, até porque vou ser premiado
com medalha de aluno adiantado."
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Arthur
Uma
grande mudança na vida
Hoje
no 4º ano, Arthur lê
com fluência e entendimento e tem um rico vocabulário. Seu livro preferido
é O Gato de Botas. O menino conta
que se identifica com o personagem aventureiro e corajoso. Quando vai à escola
onde a mãe trabalha, é ele que organiza as rodinhas de histórias para os
alunos do 2º ano.
Na escola, Arthur é reconhecido como escritor, e na Semana Cultural apresentou
Monteiro Lobato, ganhando o 1º lugar na competição de melhor caracterização. Os elogios
da mãe ao Kumon são tantos que ela brinca: "prefiro tirá-lo da escola
regular a tirá-lo do Kumon!".
"Percebo
que o Kumon é algo que se leva para toda a vida. Não existe ex-aluno do Kumon,
existe aluno de sucesso por meio do Kumon. Por isso, onde chego, recomendo o
método. Serei sempre mãe de um aluno do Kumon. E o Arthur levará essa marca
para sempre."
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Djenane
Capa do livro Marcos e seus livros.