Nunca é tarde para aprender algo novo. E, ainda, antes tarde do que nunca, não é mesmo? Pode ser que o processo seja mais lento, mas sempre será um progresso, quando comparado ao ponto de partida. Buscar novos conhecimentos é uma forma de levar a vida com motivação e em constante desenvolvimento.
Laercio Akihiro Uezono, 58 anos, é o tipo de pessoa que pratica com muita alegria esta filosofia de vida. Apesar de ter morado em vários países, ter muita história para contar e já haver passado por muitas experiências diferentes, ele se recusa a parar de estudar.
O Kumon me mantém fora da inércia intelectual, pois aprender algo novo nos mantém vivos. Não é a primeira vez que frequento um curso de Japonês, mas, com certeza, esta está sendo a mais marcante. Profundamente marcante!” Laercio, aluno do Kumon.
Após ler sobre o equilíbrio entre os dois hemisférios do cérebro em uma publicação, Laercio conta que resolveu se matricular no Kumon de Japonês, para estimular seu desenvolvimento.
Em meados de fevereiro, ele começou a aprender o novo idioma e conhecer melhor a cultura japonesa. Laercio faz parte da terceira geração de imigrantes japoneses no Brasil e também estava procurando, com o Kumon, resgatar um pouco da cultura e raízes de seus ancestrais.
De pai para filho, de filho para pai
A história de Laercio com o Kumon é antiga. Ele diz que conheceu o método por meio de colegas da universidade. Quando seu filho, Gregory, tinha 7 anos, Laercio o matriculou em Matemática para desenvolver a disciplina de estudos e organização.
Hoje, 14 anos depois, o pai vê que valeu a pena proporcionar esta oportunidade ao filho. Em julho, Gregory se graduou pela Universidade Berkeley (UC – University of California Berkeley), e atualmente trabalha como engenheiro de Ciências da Computação em uma empresa na Califórnia.
Laercio afirma que o Kumon foi fundamental para o desenvolvimento do raciocínio lógico do filho, além de motivar a disciplina para o estudo de forma independente. E vai além: o pai garante que Gregory foi uma das inspirações e agente motivador para que ele também se matriculasse no Kumon.
Motivação para superar desafios
Segundo Laercio, estudar pelo Kumon é bastante desafiador, pois requer muita disciplina e dedicação, com desempenhos avaliados e medidos de forma contínua. Entretanto, resgatar a cultura de seus antepassados tem sido uma experiência fascinante, encantadora e enriquecedora.
Laercio ressalta a importância de vivermos em um processo contínuo de aprendizado, buscando novas habilidades que sejam prazerosas e ao mesmo tempo desafiadoras, para sairmos da nossa zona de conforto, que geralmente leva à estagnação e à acomodação.
Ele lembra que ficou estacionado em muitas fases da vida, mas foi percebendo que viver novos períodos de aprendizado era sempre mais prazeroso, e as recompensas faziam tudo ter valido a pena.
“Procuremos o desenvolvimento contínuo! Entrar no Kumon, com quase 6 décadas de idade, foi, sem dúvida alguma, o que me manteve motivado durante todo este período atípico de pandemia, com suas incertezas, inseguranças, ansiedade, perdas de liberdade e do direito de ir e vir livremente.” Laercio Akihiro Uezono, aluno do Kumon.
Você sabe o que significa Chan em japonês? Esse é um dos conhecimentos que você adquire ao fazer o curso de japonês no Kumon, além disso confira outras habilidades e capacidades desenvolvidas.