O seu filho (a) está em processo de alfabetização? Então, vale a pena entender um pouco mais sobre o assunto!
Afinal, pais e mães têm um papel crucial nesse tipo de aprendizagem. Em casa, os bebês e as crianças podem ter suas partes intelectuais bem desenvolvidas.
Mas, afinal de contas, como aprender a ler? Quais são os recursos para facilitar isso?
Fique tranquilo (a), porque o Kumon sabe tudo sobre o assunto. Mais do que isso, possui metodologia própria para a alfabetização.
Neste conteúdo, você vai descobrir os benefícios da alfabetização (feita o mais cedo possível).
Além disso, vamos falar sobre conceitos de aprendizagem na leitura, processos de alfabetização, atividades que estimulam o domínio da linguagem e muito mais.
Ou seja, o conteúdo está imperdível, hein?!
Então, continue por aqui e faça o que há de melhor para o seu filho (a)... Dê a chance dele (a) colher ótimos frutos por toda a vida!
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Por que aprender a ler desde cedo?
Aprender a juntar letras e a formar sílabas é uma porta que se abre para o mundo. No começo, as crianças leem palavras e frases. Com o tempo, já conseguem interpretar sentidos diversos.
Mais tarde ainda, aprendem a formar pensamentos críticos sobre os mais variados assuntos.
Além de tudo isso, a habilidade da leitura apresenta novas culturas e muito, muito conhecimento de mundo.
Agora, para desfrutar de todos esses benefícios, é realmente importante um processo de alfabetização eficaz.
E quanto mais cedo a criança é inserida nessa aprendizagem, melhor.
O indicado é que, logo a partir dos dois anos de idade, os adultos já comecem a mostrar letras, números, canções, vídeos e afins, às crianças.
Já, depois dos cinco anos de idade, dá para começar os processos ligados à alfabetização mesmo.
A antecipação faz com que os pequenos já se sintam familiarizados com letras e números.
E o aprendizado da leitura, como dissemos, abre caminhos para novas descobertas e habilidades.
Realmente só existem vantagens ao aprender a ler desde cedo!
Principais conceitos no aprendizado da leitura
Você não vê a hora de saber quais são as dicas sobre como aprender a ler? Já, já nós vamos falar a respeito delas!
Antes disso, é muito importante saber como funciona o processo em si de alfabetização.
Com essa consciência sobre formas de aprender a ler, fica mais fácil seguir etapas. Tudo para ajudar o seu filho (a) a ler e a escrever.
Princípio alfabético
O princípio alfabético, basicamente, reúne todas as habilidades necessárias à alfabetização.
Então, trata-se do conhecimento das letras, associação entre grafia e pronúncia, além da reprodução de sons (referentes às letras e às palavras).
Exemplo: é o caso de ver a palavra: “possível” — conseguir identificar suas letras, entender que o acento no “i” torna a sílaba mais forte, além da capacidade de reproduzir a palavra completamente.
Para que toda essa associação aconteça, são necessários dois processos. São eles:
Consciência fonêmica
A consciência fonêmica é conhecer os sons das palavras e das letras. Além disso, envolve a capacidade de ouvir, fazer associações para a escrita e, ainda, reproduzir as palavras.
Muitos pais não percebem tanto esses pontos, uma vez que — aparentemente — aprender a ler envolve, apenas, a identificação e escrita dos códigos.
Mas, não tenha dúvidas: a consciência fonêmica também faz parte da alfabetização.
Consciência alfabética
Já a consciência alfabética requer o conhecimento das formas das letras. Mais do que isso, é necessário saber as sílabas e quais palavras elas (dispostas uma após a outra) resultam.
Quando essa consciência alfabética é bem desenvolvida, as crianças logo identificam as letras e conseguem ler e escrever as palavras.
Percebe como as duas consciências se complementam? Esse processo de como aprender a ler é realmente intenso!
Como aprender a ler: principais etapas do processo de alfabetização
Alfabetização, justamente por ser uma aprendizagem intensa, deve ser feita em etapas. Vamos conhecer quais são elas:
Fase pré-alfabética
Na fase pré-alfabética, as crianças conseguem identificar os sons das falas. Então, por exemplo, se você disser “sim” ou “não”, elas saberão interpretar isso.
Outra habilidade, dessa fase, é a capacidade de fazer rabiscos (o que as crianças podem entender como letras, mas que, para os adultos, ainda é algo não-identificável).
Pode não parecer, mas os rabiscos são os primeiros passos rumo à alfabetização.
Fase alfabética parcial
Na segunda fase, as crianças conseguem não só identificar os sons de letras e palavras, mas também fazer mais associações.
Com isso, já dá para começar a ler a escrever (de forma básica, ainda, claro). É quando os pequenos escrevem letras e palavras curtas.
Fase alfabética completa
A fase alfabética completa representa um grande salto. Isso porque, as crianças já passam a formar e ler palavras maiores, além de mais complexas.
Outro ponto bacana: a escrita e a leitura se dão de forma mais autônoma, ou seja, sem tanta ajuda de adultos.
Fase alfabética consolidada
Bom, a última fase alfabética — como é de se imaginar — faz com que as crianças leiam e escrevam mais palavras.
As sílabas são maiores, além do que, a fonética envolve palavras mais difíceis. Todos os desafios são vencidos com muito mais naturalidade.
Aqui, ainda, cabe uma observação: é extremamente importante que os pequenos tenham a capacidade de interpretação.
Isso garante que eles não caiam nos casos de alfabetismo funcional — que é quando a pessoa sabe ler palavras e números.
Apesar disso, não conseguem interpretar os sentidos básicos nem fazer operações matemáticas.
O analfabetismo funcional é mais comum do que se imagina.
De acordo com uma pesquisa de 2019 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) cerca de 29% dos brasileiros são analfabetos funcionais.
Para evitar esse problema, é importante incentivar a leitura, mostrar gêneros textuais diferentes, para os pequenos, perguntar o que eles entenderam dos assuntos, enfim.
O processo de aprender a ler precisa ser cuidadoso e completo!
Como aprender a ler com atividades de alfabetização?
Chegou a hora de entender como aprender a ler… Na verdade, como você pode ajudar seu filho (a) ser alfabetizado.
Já vale destacar que as dicas são muito legais e podem virar brincadeiras, mesmo. Confira:
Contar histórias
Que tal contar histórias? Sempre que puder, pegue um livro e leia para o seu filho (a)! Ou, se preferir, invente narrativas!
O mais importante é ter esse momento de contação de histórias. Sabe por quê?
É que, nesse processo, as crianças vão ouvindo palavras. Isso ajuda a conhecer os sons de sílabas, palavras, além de expressões.
É na contação de histórias, ainda, que dá para enriquecer o vocabulário.
Memória auditiva
A memória auditiva também ajuda no aprendizado de palavras e fonemas. Por isso, fica a dica de repetir sílabas e palavras, para as crianças.
Isso pode ser feito de forma simples mesmo — por exemplo, só falando expressões e pedindo para elas repetirem.
E, também, existem alguns brinquedos que emitem sons, eles são excelentes para a memória auditiva.
Aliás, vale destacar que o uso de telas (celular, tablet e TV) pode ajudar nesse processo. Mas, claro, tudo com moderação.
Deixar as crianças muito tempo com aparelhos eletrônicos também não ajuda. É preciso dosar bem os momentos!
Ter consciência de frases e palavras
Trabalhar o significado de frases e palavras também é importante. Como dissemos, isso evita que as crianças entrem no caso de analfabetismo funcional.
Mas, como aprender a ler e a interpretar sentidos? Procure ensinar termos e expressões (com diferentes significados). Claro, sempre explicando tudo detalhadamente.
O começo pode ser com exemplos básicos. Aos poucos, já dá para aumentar o nível de dificuldade.
Analise como está a evolução do seu próprio filho (a) e vá avançando, aos poucos!
Vocabulário
O vocabulário é uma das peças-chave na tarefa de como aprender a ler. O primeiro passo, para isso, é ter uma alfabetização eficaz.
De novo: desde cedo, mostre, fale palavras e expressões para seu filho (a).
Conforme a capacidade de compreensão dele (a) for aumentando, apresente mais termos. Vale até ter uma lista de palavras e expressões aprendidas recentemente.
Quanto melhor for o vocabulário, melhor é a capacidade de se expressar. E vamos combinar que, quem fala e escreve bem, consegue alçar voos mais altos!
Soletrações
Soletrar é mais uma ótima atividade para aprender a ler e escrever.
É na soletração, também, que os pequenos entram em contato com letras, sílabas e palavras. Mais especificamente, “no trabalho” de formar palavras.
O bacana é que, dentro de casa mesmo (de forma simples), é possível brincar de soletração.
Além disso, existem jogos específicos para isso.
Observações: em todas as atividades sobre como aprender a ler, que mencionamos, dá para brincar.
E é válido dizer que uma aprendizagem — com brincadeiras e diversão — se torna mais leve, natural e fácil.
Exemplos de atividades para aprender a ler
Vamos adequar as atividades anteriores para diferentes fases da infância. Você vai ver que, realmente, dá para estimular o aprendizado desde cedo.
Confira, ainda mais, sobre as formas de aprender a ler e a escrever!
Para bebês
Os bebês devem ter o básico, aquilo que é mais simples mesmo.
Colocar algumas músicas e desenhos educativos já é um ótimo caminho. Nesses processos, os nenéns podem aprender os sons das palavras e expressões.
Você, papai ou mamãe, também deve conversar com o bebê. Ele precisa receber esse estímulo da comunicação desde cedo.
2 a 5 anos
A partir dos dois anos, já dá para passar algumas tarefinhas mais evoluídas. Um ótimo exemplo é dar papel e lápis, para a criança.
É fundamental ter esse estímulo à escrita. Como dissemos, na fase pré-alfabética, a maioria das crianças só faz rabiscos.
Esse já é um caminho que se abre à alfabetização. Você também pode fazer letras nas folhas e, assim, estimular mais a escrita.
A partir de 6 anos
O sexto ano é ideal para fazer mais atividades ligadas à alfabetização.
É nessa fase que as crianças já podem brincar de soletrações, ler textos com sentidos mais variados, conhecer mais palavras (para enriquecer o vocabulário) e afins.
Lembrando que, as atividades feitas em cursos e escolas são fundamentais. Mas, ao mesmo tempo, os pais podem intensificar a alfabetização.
Então, não poupe esforços, na hora de entender como aprender a ler e a escrever. Incentive o seu filho (a)!
Conheça a Laís e o Rafael, e como o Kumon contribuiu com a alfabetização deles
Que tal conhecer mais como o Kumon ajuda no processo sobre como aprender a ler e escrever? Veja só essas histórias…
Viver em meio a uma pandemia é algo confuso. No início, principalmente, muitos pais ficaram literalmente perdidos diante do desafio de conciliar as mudanças do trabalho em home office com as tarefas da casa e os estudos das crianças.
Com Paula Angelina não foi diferente. As aulas online da escola de sua filha, Laís, de 6 aninhos, coincidiam com o horário do expediente.
O que fazer neste caso? A preocupação com o desenvolvimento intelectual dos filhos frente a uma situação tão singular é um sentimento que acompanha muitos e muitos pais nestes tempos de pandemia.
Felizmente, para Paula e tantas outras famílias, o método Kumon tem se mostrado um grande aliado de mães e alunos nestes tempos difíceis.
Com uma filosofia baseada no Estudo no Lar e no autodidatismo, o método se encaixa perfeitamente no cenário atual como uma solução educacional eficiente e de altíssima qualidade.
Não é à toa, o Kumon é referência em educação no Brasil e no mundo.
Paula sabia disso, pois já havia ouvido inúmeros depoimentos positivos sobre o Kumon, inclusive vindos de amigos e familiares, e decidiu matricular Laís em maio, em Português e Matemática.
Desde então, Laís está conseguindo potencializar seus conhecimentos e apresentou um grande crescimento intelectual.
Com a ajuda do método, a pequena aprendeu a ler durante a quarentena e desenvolveu bastante seu raciocínio lógico.
Paula não tem dúvidas que, quando a filha retornar à escola, estará adiantada em relação ao seu nível escolar.
“O Kumon me proporciona o conforto de contribuir, de alguma forma, com o crescimento e aprendizado da minha filha, mesmo diante do tempo difícil que vivenciamos.”
Paula, mãe de aluna do Kumon
Laís está muito feliz que as aulas da unidade dela já estão acontecendo de forma presencial.
Como foi matriculada durante a pandemia, Laís só havia tido contato com a orientadora de forma remota, pela telinha do notebook.
Porém, seguindo os novos protocolos de sua região, a unidade retomou o atendimento presencial e a aluna está adorando poder ter este contato mais próximo com os estudos.
Paula afirma que o papel do Kumon no desenvolvimento da filha foi extraordinário e afastou todas as preocupações iniciais que ela teve no início da pandemia.
“Ser mãe de uma aluna do Kumon traz um sentimento de gratidão e conforto.
Sei que estou contribuindo para o desenvolvimento da minha filha e tenho certeza de que ela está no caminho certo.”
Paula Angelina Goyanna Pegado, mãe de aluna do Kumon.
Quem também tem uma história inspiradora é o Rafael, de apenas 9 anos.
Os pais dele, Maurício e Dayane, contam que o pequeno sempre foi muito agitado. Mesmo durante as brincadeiras, ele não conseguia se entreter muito.
Foi então que os pais ouviram falar sobre o Kumon. Eles foram atrás para saber como funcionava o método de ensino.
A busca deu super certo… O Rafael foi matriculado no curso de português, com apenas 4 aninhos.
No tempo recorde de três meses, ele já havia sido alfabetizado. Surpreendente mesmo!
Tudo porque o método Kumon ensina os aspectos da língua portuguesa e, ainda, estimula o foco e a concentração das crianças.
Hoje, o Rafael não só é um leitor consolidado, como um verdadeiro apaixonado por livros.
Para se ter uma ideia, durante a pandemia da Covid-19, ele leu nada mais, nada menos do que cinco mil páginas.
É claro que o seu filho (a) também pode aprender a ler e viver grandes evoluções, como as de Laís e Rafael!
Conheça o método Kumon para alfabetização!
Conclusão
Então, viu só como aprender a ler é um processo intenso? A alfabetização acontece em etapas, desde a fase pré-alfabética à alfabetização consolidada.
O recomendado é que os pequenos comecem o aprendizado a partir dos dois anos. A antecipação torna letras, palavras e expressões mais familiares. Dessa forma, reduz possíveis dificuldades que poderiam haver no futuro.
Em todos os momentos, é de extrema importância que os pequenos conheçam letras, saibam identificar os sons delas e, claro, consigam escrever e ler as palavras.
Para isso, os papais podem fazer várias atividades divertidas em casa. Muito além disso, claro, contar com o método Kumon.
O curso de português estimula o raciocínio lógico, o senso de independência, a concentração e o gosto pela leitura.
Agora que você já sabe as dicas sobre como aprender a ler, não perca mais tempo!
Matricule sua criança no curso de português do Kumon, e estimule os aprendizados, em casa!
Gostou desse conteúdo? Então siga aprendendo e entenda as regras de uso dos porquês.