Autodidata: como ser e dicas para você desenvolver esta habilidade

31/01/2022
Kumon Brasil
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Uma pessoa autodidata é curiosa, sempre questiona o porquê das coisas e tenta descobrir as respostas por conta própria.

Você, provavelmente, deve conhecer alguém que aprendeu a tocar um instrumento, desenvolveu habilidades profissionais ou assimilou um novo idioma sozinho.

E aí se lembrou de alguma figura com essas características?

Mais do que isso, esse tipo de estudo interessa a você ou, ainda, quer que o seu filho (a) se desenvolva assim? Excelente demais!

Independentemente do caso e do desejo, saiba que você está no lugar certo! O autodidatismo traz muitos benefícios, seja para adultos, adolescentes ou crianças.

É possível aprender habilidades específicas e, além disso, ganhar expertise para viver e encarar desafios.

Quer saber como?

O método Kumon, claro, possui vários pilares, e um deles é a forma autodidata de aprender.

Continue por aqui e saiba mais. Você não vai se arrepender!

O Kumon faz a diferença na vida das pessoas. Conheça como funciona o nosso método!

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O que é o autodidatismo?

Bom, o primeiro passo é saber o que, afinal, significa o termo em pauta.

O autodidatismo, basicamente, é o ato de estudar e adquirir conhecimentos por si mesmo. Ou seja, de forma particular, sem a ação direta de outras pessoas.

Quando entendemos a origem do termo, fica mais fácil entender essa explicação.

Autodidata vem do grego autodidaktikos. Ele une as palavras “auto”, que significa “a  si mesmo”, e a palavra “didaktikos”, que quer dizer “ensino”.

Por isso, o nome se tornou uma maneira de descrever a pessoa que se instrui de forma independente, escolhendo e gerenciando seus próprios métodos de aprendizagem.

Vale ressaltar, também, que o autodidata se dá por meio de esforço, estudo e muita, muita prática.

Afinal, nada vem de graça, não é mesmo?

Um exemplo: uma criança pode ser autodidata quando aprende um idioma por meio de jogos no vídeo game.

Outro caso: um adolescente ou um adulto pode viver o autodidatismo, quando aprende a desenhar ou a tocar um instrumento sozinho.

O bacana é que dá para aplicar a prática autodidata para qualquer tipo de estudo ou habilidade.

Como saber se você é autodidata?


Dito o que é autodidata, vamos entender mais sobre como viver essa realidade. Até porque, ela vale muito a pena, viu?

O fato é que as vantagens do autodidatismo são muitas. Alguns exemplos disso são:

  • eficiência ao definir e cumprir metas,
  • aumento da criatividade,
  • versatilidade acadêmica,
  • profissional
  • vantagem competitiva e mais.  

Identificar um perfil alinhado a esse conceito é fácil.

Podemos enxergar o autodidata como uma pessoa que não precisa de estímulo externo, como o de um instrutor, por exemplo.

Ela consegue buscar conhecimento e aprofundar o entendimento sobre um determinado assunto de maneira totalmente independente.

Mas essa não é a única habilidade presente no autodidatismo.

Então, afinal, quais são as características de uma pessoa autodidata? É isso que nós vamos compartilhar com você no próximo tópico, é só seguir a leitura para conferir!

Características de uma pessoa autodidata

O autodidatismo tem algumas características particulares, que contribuem para que aquela pessoa consiga desenvolver e organizar seus estudos sozinha.

E elas vão muito além da capacidade de aprender novos assuntos ou novas habilidades sem depender de um instrutor.

A verdade é que essa capacidade é despertada por um conjunto de fatores, como veremos ao longo deste conteúdo.

Para entender melhor, nós separamos os principais atributos desse tipo de perfil para compartilhar com você.

Se você se identificar com os traços de personalidade listados abaixo, provavelmente já está mais familiarizado com o autodidatismo.

Confira a seguir quais são essas características típicas da pessoa autodidata.

Curiosidade

Digamos que a curiosidade é o pontapé inicial para aproveitar as vantagens do autodidatismo. Uma pessoa, por exemplo, pode ver uma frase em inglês nas redes sociais.

A partir disso, ter a curiosidade de saber a tradução daquelas palavras. E daí, vem a vontade de aprender a segunda língua.

Assim se iniciam as buscas por materiais que ajudem a entender o contexto gramatical, aprender palavras novas e a pronúncia. E assim vai!

O começo pode ser assim mesmo: simples. Uma pequena curiosidade pode abrir um mundo de conhecimentos e possibilidades!

Iniciativa

A curiosidade é muito importante, mas ela sozinha, não torna ninguém autodidata. Além de querer saber, é necessário dar o primeiro passo rumo ao aprendizado.

Ou seja, ir atrás de um vídeo, de um curso, de um livro ou de qualquer outra forma que conduza aos conhecimentos.

Aliás, não só a iniciativa é importante. Saber se organizar nos estudos, manter a disciplina e uma rotina eficiente também é fundamental para não se perder no meio do caminho.

Aplicação

Já a aplicação é o conjunto de atividades que resultarão no aprendizado autodidata.

Usando o exemplo da pessoa que viu uma frase em inglês: ela pode procurar um determinado método de ensino.

Nessa forma de estudar, aquele aluno vai ter contato com textos, vídeos e áudios, que ensinam de forma autônoma.

Ou seja, maneiras de aplicar e treinar tudo o que se aprende. Esse passo é fundamental para sair da teoria e fixar o aprendizado.

Autonomia

A autonomia é uma característica clara do autodidata, que consegue decidir, sozinho, como, o que, quando e onde deseja estudar.


Ele consegue identificar a melhor maneira de absorver os conteúdos, assim como qual é o momento de avançar no aprendizado ou até mesmo voltar alguns passos para compreender melhor o assunto.

Os pais que estimulam a autonomia infantil em seus filhos desde pequenos, já contribuem para o desenvolvimento dessa habilidade.

Como consequência, isso pode ser um reflexo – muito positivo, aliás – nos estudos ao longo da vida dessa criança, desde o início da fase escolar até a vida adulta.

Flexibilidade

A flexibilidade está relacionada à capacidade de adaptação aos mais diferentes métodos de estudo, sem a necessidade de uma orientação externa.

Isso não significa que essa pessoa não vai utilizar apoios durante a sua jornada de aprendizagem.
Materiais como livros, cursos e vídeo aulas são aliados na jornada de conhecimento da pessoa autodidata.

Quais as vantagens de ser um autodidata?

Conhecendo as características de um autodidata, fica fácil entender os benefícios dessa habilidade, não é mesmo?

Mas as vantagens do autodidatismo ainda não acabaram.

Elas refletem não apenas no campo dos estudos, mas também se estendem para a vida como um todo.

Isso porque esse método de conhecimento estimula habilidades importantes para o desenvolvimento pessoal, e até mesmo profissional, de qualquer um.

Confira mais alguns benefícios que o método independente pode proporcionar (fatos desejáveis demais, diga-se de passagem):

Independência

Bom, o jeito de estudar e aprender sozinho traz mais senso de independência, sem dúvidas. Isso porque, ao longo do tempo, o aluno se habitua a resolver questões por si só.

Afinal, ele sabe que por meio de uma leitura atenta, por exemplo, dá para aprender muito. Não é preciso ficar dependendo das explicações constantes de outra pessoa.

O bom é que isso também pode surtir efeito em outras áreas da vida.

A pessoa cria a consciência de que, se quiser, pode resolver diversos problemas com, “apenas”, seu próprio conhecimento.

Isso desenvolve o raciocínio lógico da pessoa e pode ser sentido nos momentos em que é necessário tomar uma decisão ou buscar soluções rápidas.

Criatividade

Mais um benefício é a criatividade, afinal, o aluno não fica condicionado a um modelo exato de aprendizagem. Ele aprende realmente sozinho, com sua própria capacidade de pensar.

E nós sabemos que a subjetividade pode levar a muitos caminhos.

Ao estudar matemática, por exemplo, o aluno pode encontrar formas diferentes de calcular – algo novo, até mesmo, para professores.

Einstein, por exemplo, conseguiu descobrir grandes teorias e criou métodos que servem de base para diversas disciplinas até hoje.

A criatividade também é uma característica que traz benefícios para além dos estudos e pode ser estimulada desde a infância. Aliás, não só pode, como deve!

Desenvolvimento acelerado

O autodidatismo, além de tudo, permite um desenvolvimento mais rápido. Isso porque cada aluno segue seu próprio ritmo.

Ou seja, sem ter que esperar um colega ou uma turma avançar nos conteúdos.

E mais: a própria curiosidade pode fazer a pessoa querer estudar e aprender mais e mais. Vamos pensar, novamente, no exemplo da pessoa que viu a frase em inglês.


Ela acaba por querer estudar mais da gramática, do vocabulário, da ortografia, etc. Além disso, provavelmente, ela vai buscar outras páginas com conteúdos em inglês.

Uma curiosidade vai sempre levando a outra, e a sede de aprender não para!

Eficiência

Sem dúvidas, o autodidatismo também é eficiente. As pessoas podem aprender inúmeros conteúdos de forma independente.

Algumas das maiores provas disso são os casos que citamos, como o de Einstein, Santos Dumont e Brian May – grandes gênios em suas determinadas áreas.

Lembrando que também é possível aprender diversos tipos de conteúdos, sejam eles da área de exatas, humanas, pintura, desenho ou música.

Tudo isso por meio do autodidatismo.

Competitividade profissional

Ser autodidata também tem a ver com competitividade profissional. Mas, claro, o incentivo a uma batalha saudável, sempre com respeito às outras pessoas.

A questão é que o autodidata sabe que ele pode aprender sozinho. A partir disso, tem a capacidade e a vontade de descobrir, ainda mais, sobre sua atuação.

Sem contar que o profissional pode descobrir teorias e práticas sozinho. Logo, ele vai ganhar mais destaque no mercado de trabalho.

Essa pessoa terá maior facilidade para aprender novos processos e saberá qual o melhor caminho para assimilar novos conhecimentos.

Nada mau, não é mesmo? É com isso que se pode conseguir excelentes vagas de emprego e construir uma carreira profissional incrível, aproveitando as melhores oportunidades de crescimento.

É possível se tornar uma pessoa autodidata?

Claro, é possível se tornar uma pessoa autodidata, sim!

Lembra que tudo começa com a curiosidade? E quem é que nunca teve aquele “comichão” por descobrir algo? A questão é dar continuidade na sede de saber.

Isso significa que qualquer pessoa pode ter a iniciativa necessária para desenvolver a habilidade de estudar de maneira independente, mas também precisa perseguir essa vontade inicial e manter o foco.

Os pais podem incentivar o autodidatismo nos filhos desde pequenos, basta conhecer as maneiras certas de potencializar algumas características, como:

  • autonomia;
  • dedicação;
  • curiosidade;
  • persistência;
  • proatividade.

Vamos compartilhar com você alguns passos para colocar isso em prática e desenvolver essa capacidade, é só seguir a leitura para conferir!

Como se tornar um autodidata?

Agora você deve estar se perguntando como se tornar autodidata, certo? Esse interesse já é um ótimo começo!

Com a vontade e as dicas que nós preparamos especialmente para te ajudar nessa missão, vai ficar muito mais simples desenvolver essa habilidade em você ou incentivá-la nos seus filhos.

Veja a seguir alguns passos fundamentais para colocar o autodidatismo em prática.

Desenvolva o hábito de estudar

O primeiro ponto é ter curiosidade e, mais do que isso, desenvolver o hábito de estudar.

Sem dúvidas, uma das principais características do autodidatismo é a motivação, ou seja, ele sente vontade de buscar o conhecimento.

Procurando saciar esse desejo, alguns autodidatas se tornaram famosos, como Alberto Santos Dumont, inventor do avião e do relógio de pulso, e Albert Einstein, ganhador do Prêmio Nobel de Física em 1921.

Einstein chegou a ser visto como um aluno que não iria muito longe e foi reprovado em sua primeira tentativa de entrar na faculdade.


No entanto, ingressou na universidade em 1900 e, pouco tempo depois, desenvolveu teorias que revolucionaram a Ciência.

Outra figura muito conhecida com essa habilidade para o conhecimento é Brian May, astrofísico e guitarrista da banda britânica Queen.

Ele é um músico de renome mundial, com discos que venderam milhões de cópias em todo o planeta.
Uma observação: ter hábito de estudar não significa ler, escrever, enfim, o tempo inteiro. A mente e o corpo também precisam de descanso.

Então, é extremamente importante fazer pausas durante o aprendizado e saber equilibrá-las com os momentos de estudo!

Conheça seus métodos

Outra parte importante sobre como se tornar autodidata, é conhecer os seus próprios métodos.
Depois da curiosidade e da motivação, todo mundo acaba por seguir uma sequência de ações.

Para aprender inglês, por exemplo, um aluno pode ler vários textos, depois, resumir tudo o que leu. Em seguida, ainda, fazer exercícios para fixar ainda mais todo o conhecimento.

Este é apenas um exemplo, claro. Cada pessoa é única e responde melhor a um estilo de aprendizagem, por isso a escolha do melhor método é muito individual.

Vale destacar que estudar de maneira independente não significa, necessariamente, aprender mais rápido.

Lembre-se que cada um tem o seu ritmo de estudos e sua forma de aprender novos assuntos.

A questão dos métodos pode ser variável, tudo bem. O ideal mesmo é criá-los e mantê-los!

Tenha iniciativa

Ter a iniciativa de ir atrás dos seus interesses é fundamental para trabalhar o autodidatismo. Tudo pode começar daquela curiosidade, mas a proatividade é um passo indispensável.

Nada impede que você identifique assuntos que gosta e, a partir disso, busque mais informações sobre ele.

Depois, dedique-se a esse conhecimento e não desista! Caso encontre uma etapa mais desafiadora ou um ponto que não te atraia tanto assim, não se deixe desanimar.

Essas também são partes importantes do processo, por isso mantenha o foco e a disciplina durante toda a jornada de aprendizado.

A proatividade também é necessária para a organização desses estudos.

Faça autoavaliação

A autoavaliação é importante para saber onde o aluno está e em qual destino deseja chegar.

Como o processo do autodidata é individual, apenas ele poderá fazer essa avaliação para entender seus pontos fortes e seus maiores desafios nos estudos.

Ao analisar necessidades, principais dificuldades e facilidades, fica até mais fácil escolher um método eficiente.

Além do mais, as autoavaliações também são interessantes ao longo do processo e podem trazer uma motivação extra, pois mostram o quanto o aprendizado evoluiu.

Estabeleça metas

Lembra da questão de saber onde está e para onde quer ir, comentadas no tópico anterior? As metas também ajudam com isso!

O mais indicado, seja para autodidatas ou não, é ter metas a curto, médio e longo prazo.

Exemplos de metas, mais uma vez usando nosso personagem que está aprendendo inglês:

  • aprender mais cinco expressões, em inglês, em uma semana;
  • aprender a usar o Present Perfect (presente perfeito), dentro de um mês;
  • avançar de básico I para básico II, no prazo de seis meses.

Vale a pena definir pontos de chegada desafiadores, mas sempre com respeito aos próprios limites e individualidades!


Estabelecer metas inalcançáveis pode gerar frustrações e acabar desmotivando o aprendizado. Por isso, aposte em desafios dentro do seu ritmo.

Se o estudo for para uma criança ou adolescente, claro, pais e orientadores precisam pensar nas melhores metas possíveis.

Aplique o que aprendeu

A teoria é importante, mas sem a prática, o aprendizado não anda! É por isso que, ao aprender inglês, por exemplo, é crucial que o aluno teste, teste e teste.

Na aprendizagem da língua inglesa, por exemplo, dá para fazer diversos tipos de exercícios, como de escrita, de pronúncia e de audição.

Eles são fundamentais para garantir o entendimento profundo sobre o idioma.

Imagine aprender tudo na teoria e então partir para uma viagem ao exterior: se essa pessoa não treinou a audição e a pronúncia das palavras, certamente terá dificuldades para se comunicar, certo?

Por isso a prática é tão importante, não só para aprender novas línguas, mas para qualquer tipo de conteúdo ou habilidade.

Colocar a teoria em prática também é uma maneira de exercitar o pensamento crítico.

Afinal, é neste momento que você consegue analisar o que foi aprendido com o conteúdo estudado e criar a sua própria opinião sobre diferentes assuntos ou identificar o que precisa ser aprimorado.

Enfim, não importa ao que o autodidata se dedicará, ele precisa praticar e praticar muito para interiorizar todos os aprendizados!

Organize seus estudos

Como o autodidata precisa de métodos, leituras, treinos e afins, o melhor é organizar os estudos.

Vale montar um planner de estudos para a semana, mês e ano. Fora isso, um checklist para o dia a dia também pode se tornar um grande aliado.

Ainda mais, porque, lembre-se: o conhecimento dentro do método do autodidatismo é por si só.

Não tem ninguém – a todo tempo – conduzindo os estudos. Então, o melhor é organizar tudo antes, para não se perder!

É preciso ter disciplina e muita dedicação para aprender coisas novas de maneira eficiente, e o planejamento é indispensável para isso.

Ah, vale lembrar sempre de colocar pequenas pausas na rotina: descansar a mente é tão importante quanto exercitá-la!

Use a tecnologia como aliada

Apesar do autodidata realizar toda essa jornada de conhecimento sozinho, existem grandes aliados que podem simplificar muitos pontos do processo.

Um desses aliados é a tecnologia.

Com o passar dos anos, muitas ferramentas de estudos bem interessantes foram criadas e hoje é possível encontrar opções com funcionalidades incríveis.

Elas ajudam na organização dos estudos, na otimização do tempo e até dão aquela motivada quando as coisas ficam mais difíceis.

A dica é buscar opções de aplicativos alinhados com os seus objetivos. Se você precisa de uma ajudinha para planejar e organizar a rotina de estudos, por exemplo, pesquise por gerenciadores de tarefas.

Muitas vezes, é até possível encontrar aplicativos desenvolvidos especialmente para o assunto sobre o qual você está estudando, como aqueles com exercícios de idiomas, por exemplo.

Gerencie bem o seu tempo


Outro ponto muito importante é gerenciar o seu tempo. Entenda a sua rotina e saiba quando você pode encaixar seus momentos de estudo.

Aqui vão algumas dicas para te ajudar nessa organização:

  • crie um cronograma de estudos;
  • faça checklists para ajudar na organização;
  • inclua momentos de lazer no planejamento;
  • defina um tempo para estudar todos os dias;
  • mantenha o foco e procure seguir o planejamento;
  • intercale formatos de estudo, como leituras e vídeos.

Diversas vezes ao longo deste conteúdo, reforçamos a importância dos momentos de descanso, você se lembra?

Isso porque muitas pessoas acham que, para aprender, é preciso estudar longas horas seguidas e sem pausa. Bom, isso não é verdade e pode até surtir o efeito contrário.

De nada adianta estudar com a mente exausta, pois nenhum conteúdo é absorvido dessa maneira.
Por isso, é importante incluir esses momentos de pausa neste calendário também, não se esqueça disso!

Como o método Kumon estimula a formação autodidata?

O método Kumon estimula a formação autodidata a partir de diversas práticas essenciais para o desenvolvimento dessa habilidade.

Desenvolvido em 1954, o método busca fortalecer o potencial de aprendizado de cada um. Para isso, utiliza um processo totalmente planejado e individualizado.

Com essa metodologia, o aluno estuda lendo, pensando e resolvendo o material, com as próprias forças e avançando por meio do autodidatismo.

E para complementar esse pilar, existem outros seis. São eles:

  • Individualidade: cada aluno estuda no ponto mais adequado às suas necessidades. Isso significa que ninguém fica preso à sua idade ou ano escolar.
  • Material didático: os textos e exercícios começam com conteúdos fáceis e, ao longo do tempo, o aluno pode avançar de forma natural. Além disso, o aluno é estimulado a pensar, para que possa resolver os exercícios com seu próprio conhecimento.
  • Orientadores: o Kumon tem orientadores que conseguem identificar o perfil de cada aluno e, consequentemente, explorar habilidades de modo diferente. A visão, para os alunos, é algo individual e particular.
  • Gosto pelo aprendizado: como o nível é condizente com a capacidade dos alunos, eles se sentem mais motivados a aprender. Logo, querem saber e aprender cada vez mais.
  • Um passo à frente: o método Kumon faz com que os alunos desenvolvam habilidades acadêmicas. Com isso, o investimento tem prazo de validade para muitos e muitos anos.
  • Além dos estudos: estudar de forma independente torna as pessoas mais corajosas. Os alunos que aprendem com o método Kumon serão capazes de enfrentar desafios e somar à sociedade.

A partir de cada um desses pontos, o Kumon consegue trabalhar e desenvolver o autodidatismo nas crianças, de maneira muito mais assertiva.

Conclusão

Então, gostou de saber o que é o autodidatismo e como ele funciona na prática?

Neste conteúdo, você conheceu as principais características do autodidata e também conferiu dicas exclusivas sobre como desenvolver essa habilidade dentro de você.

Lembrando que dá para aprender diversos conteúdos individualmente. O Kumon tem plena consciência disso.

Pensando nesse ponto, desenvolveu um método que ensina: Língua Portuguesa, Matemática, Japonês e Inglês, tudo a partir do autodidatismo.

Os alunos entram em contato com um material que estimula o raciocínio lógico e a resolução de problemas, assim como a independência, o gosto pelos estudos e muito mais.

O resultado é uma evolução intelectual muito mais rápida. O aluno não fica preso à sua idade ou ano escolar.

Além disso, todos os benefícios que compartilhamos com você ao longo deste conteúdo fazem com que os conhecimentos se estendam à vida toda.

Agora que você já sabe como se tornar autodidata, não deixe de conhecer mais do método Kumon!

O Kumon tem unidades espalhadas por todo o Brasil. Descubra qual está mais próxima de você!

Sobre o Kumon​

O Kumon é um método de estudo que desenvolve ao máximo o potencial do seu filho, de forma individualizada. Criado no Japão em 1958 pelo professor Toru Kumon, o método está presente em mais de 60 países e reúne mais de 4 milhões de estudantes.

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